Um aluno de faculdade estava na aula de filosofia a qual prosseguia numa discussão sobre a existência de Deus. O professor, doutor em filosofia em Sorbone, Paris, marxista , despejava a “irrefutável” lógica:
– Alguém nesta sala, por acaso, ouviu Deus? Ninguém dá uma palavra…
– Alguém nesta sala, por acaso, tocou em Deus? Ninguém dá uma palavra…
– Alguém nesta sala, por acaso, viu Deus? Depois de, pela terceira vez, ninguém dar uma palavra, ele simplesmente prossegue:
– Então não há Deus…
Um aluno pensa por um segundo e então diz:
– Com licença, mestre?
Curioso para ouvir a réplica desse ousado aluno, o professor permite a participação e diz:
– Sim, prossiga meu filho.
O aluno se levanta e se dirige aos colegas perguntando:
– Caros colegas, alguém nesta sala, por acaso, já ouviu o cérebro do nosso professor?
(silêncio total… enquanto o professor engole seco)
– Caros colegas, alguém nesta sala, por acaso, já tocou o cérebro do nosso professor?
(silêncio total…)
– Caros colegas, alguém nesta sala, por acaso, já viu o cérebro do nosso professor?
(silêncio total…)
Quando ninguém ousou responder ou falar de tão atônitos, o aluno concluiu:
– Então, caros colegas, de acordo com a lógica do nosso professor, deve ser também verdade que o nosso professor, não possui cérebro…
(anônimo)